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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

7 VEZES CIDADE - CAIXA CULTURAL


Múltiplos olhares sobre a metrópole poderão ser conferidos na mostra “Sete Vezes Cidade”, em cartaz a partir do dia 19 de janeiro na Caixa Cultural, com entrada Catraca Livre.
Reunindo 35 obras de 7 artistas residentes em diferentes regiões do Brasil e da França, a exposição propõe uma reflexão sobre a cidade e seus variados aspectos.
Gregório Gruber (São Paulo), Carlos Bracher (Ouro Preto), G. Fogaça (Goiânia) e Rubens Ianelli (São Paulo) expõe suas pinturas; Marilda Passos (São Paulo), técnicas mistas; Marcelo Solá (Goiânia) expõe desenhos, e Laura Michelino (Paris), suas aquagravuras, modalidade que desenvolve na França.
“Sete Vezes Cidade” fica em cartaz até o dia 4 de março. FONTE: CATRACA LIVRE

PAINÉIS DE LAMBE-LAMBE 19 DEZ. ATÉ 29 DE ABRIL

A Pinacoteca do Estado de São Paulo, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, apresenta exposição com 42 painéis, afixados na fachada lateral do museu, elaborados nas oficinas artísticas realizadas pela Ação Educativa Extramuros da Pinacoteca de São Paulo. 

Resultado do quarto ano de trabalho, esta proposta contou com 19 participantes da Casa de Oração do Povo da Rua e da Casa Porto Seguro, duas casas de convivência para adultos em situação de rua do centro da cidade. Cada participante realizou ao menos uma xilogravura em grande formato (60 x 90 cm) e outras em distintos tamanhos, que posteriormente foram impressas numa gráfica de lambe-lambe (cartazes colados diretamente em muros e paredes). A combinação dos diferentes cartazes nas 42 janelas da fachada foi feita coletivamente pelos autores dos trabalhos. A exposição dos painéis, assim como a ação extramuros, buscam redimensionar as propostas do museu, interligando o que acontece dentro e fora dele.


Ação Educativa Extramuros 

É um projeto desenvolvido pelo Programa de Inclusão Sociocultural do Núcleo de Ação Educativa da Pinacoteca de São Paulo, que visa promover o acesso aos bens culturais presentes no museu a grupos em situação de vulnerabilidade social, com pouco ou nenhum contato com instituições oficiais de cultura. Essa ação tem por objetivo promover, por meio da prática, percepção e reflexão artísticas, encontros e trocas entre instituições e pessoas geograficamente próximas ao mesmo tempo que socialmente distantes. Os trabalhos apresentados foram elaborados por: Carlos Alberto Gonçalves de Morais (Di Morais); Carlos Alves dos Santos; Douglas Egídio de Souza; Humberto Luiz Alves da Silva; Jacy de Oliveira; Janaína dos Santos; João Alberto Almeida Bianchi; José Motta; José Roberto Ferreira Junior; Maria Helena Rosa Pereira Leite; Marivaldo Soares dos Santos; Niall Colgan (Nilo); Paulo Cesar de Paula; Rodrigo Alves de Andrade; Rosemeire Farias; Sérgio Augusto Corrêa Delucci; Silvio de Almeida Batista; Vera Regina Corrêa; Virgílio Dagoberto Rosa.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Claudio Edinger



Claudio Edinger (Rio de Janeiro RJ 1952). Fotógrafo. Na década de 1950, muda-se com a família para São Paulo. Forma-se em economia pela Universidade Mackenzie em 1974, mas não chega a exercer a profissão de economista. Ainda no início da década de 1970, opta pela fotografia e realiza sua primeira exposição individual, Edifício Martinelli, no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - Masp em 1975.
No ano seguinte, muda-se para Nova York, onde permanece até 1996. Dedica-se à fotografia documental e jornalística e trabalha como fotógrafo autônomo para periódicos brasileiros e norte-americanos como O Estado de S. PauloFolha de S. PauloTimeNewsweekLifeRolling Stones. Em 1977, tem aulas com o fotógrafo Philippe Halsman (1906 - 1979), especialista em retratos. Realiza a exposição individual Judeus Ortodoxos, 1978, no International Center of Photography, em Nova York. De 1979 a 1994, leciona na New School for Social Research e, de 1992 a 1994, no International Center of Photography. 
No decorrer dos 20 anos de permanência nos Estados Unidos, publica 11 livros, entre eles o Chelsea Hotel, de 1983, eVenice Beach, de 1985, editados pela Abbeville Press, ambos vencedores do prêmio Leica Medal of Excellence, nos Estados Unidos. Pelo projeto Loucura, sobre o asilo de doentes mentais do Hospital Psiquiátrico do Juqueri, em Franco da Rocha, São Paulo, recebe o Prêmio Ernst Haas, em 1990. Em 1993, é contemplado, em São Paulo, com a Bolsa Vitae de Fotografia para registrar o carnaval brasileiro, e desse trabalho resulta o livro Carnaval, publicado, pela editora DBA Artes Gráficas, em 1996. 


FONTE: ITAÚ CULTURAL

André Kertész





Nascido Húngaro, crescido francês e amadurecido universal, André Kértesz (1894 – Budapeste / 1985 – Nova Iorque) descobriu-se dando seu primeiro clique em 1912. Autodidata, iniciou sua carreira como fotógrafo de rua, aliás ele foi pioneiro da “fotografia de rua”, fotografando com uma câmera pequena atitudes da vida cotidiana, principalmente. Seus temas são muito variados, embora ressalte neles a curiosidade visual na hora de encontrar novas perspectivas das coisas mais comuns.
Em época de grande efervescência cultural na Europa das vanguardas modernistas, travou contato inicialmente com outros artistas conterrâneos de grande relevo, e que teve oportunidade de fotografar, como Mondrian, Eiseinstein, Chagall, Zadkine, entre outros. 
Foi um dos primeiros fotógrafos a adotar a Leica como equipamento. Cronista da vida cotidiana, soube evocar grande profundidade dos mais insignificantes eventos. 
Em 1933 criou a famosa série “Distorções”. 
Em 1936, no auge de sua arte, transfere-se para NY, por assinar contrato com a Keystone.

A partir de 1963, dedicou-se somente à produção de ensaios pessoais e à exibição e publicação de sua obra. É reconhecido como um dos maiores fotógrafos do mundo.
Criou imagens únicas, explorando todas as possibilidades da arte fotográfica, desde fotos documentais e realistas, passando pela moda e abusando da criatividade em seus clássicos nus distorcidos.
Seu estilo único influenciou uma geração de fotógrafos na Europa, entre eles Henri Cartier-Bresson, Robert Capa e Brassai.
Bresson, referindo-se a obra desse húngaro, registrou: “Nós todos devemos alguma coisa a André...” (leve humor)
Do seu legado, muitas vezes construído pelo olhar através da janela de seu apartamento para a rua em que morava, Kértesz revela-se altamente clássico e com profundos valores humanísticos.

Andy Warhol



Registrado como Andrew Warhola, era filho de pais originários da Eslováquia que migraram para os Estados Unidos durante a Primeira Grande Guerra.

Aos 17 anos, em 1945, entrou no Instituto de Tecnologia de Carnegie, em Pittsburgh, hoje Universidade Carnegie Mellon e se graduou em design.

Logo após mudou para Nova York e começou a trabalhar como ilustrador de importantes revistas, como VogueHarper's Bazaar e The New Yorker, além de fazer anúncios publicitários e displays para vitrines de lojas. Começa aí uma carreira de sucesso como artista gráfico ganhando diversos prêmios como diretor de arte do Art Director's Club e do The American Institute of Graphic Arts.

Fez a sua primeira mostra individual em 1952, na Hugo Galley onde exibe quinze desenhos baseados na obra de Truman Capote. Esta série de trabalhos é mostrada em diversos lugares durante os anos 50, incluindo o MOMA, Museu de Arte Moderna, em 1956. Passa a assinar Warhol.

O anos 1960 marcam uma guinada na sua carreira de artista plástico e passa a se utilizar dos motivos e conceitos da publicidade em suas obras, com o uso de cores fortes e brilhantes e tintas acrílicas. Reinventa a pop art com a reprodução mecânica e seus múltiplos serigráficos são temas do cotidiano e artigos de consumo, como as reproduções das latas de sopas Campbell e a garrafa de Coca-Cola, além de rostos de figuras conhecidas como Marilyn Monroe, Liz Taylor, Elvis Presley, Che Guevara e símbolos icônicos da história da arte, como Mona Lisa. Estes temas eram reproduzidos serialmente com variações de cores.

Além das serigrafias Warhol também se utilizava de outras técnicas, como a colagem e o uso de materiais descartáveis, não usuais em obras de arte.

Em 1968, Valerie Solanis, fundadora e única membro da SCUM (Society for Cutting Up Men - Sociedade para castrar homens) invade o estúdio de Warhol e o fere com um tiro, mas o ataque não é fatal e Warhol se recupera, depois de se submeter a uma cirurgia que durou cinco horas. Este fato é tema do filme I shot Andy Warhol (Eu atirei em Andy Warhol), dirigido por Mary Harron, em 1996.
 

Em 2012, MIS vai ter mostras de Andy Warhol e Méliès


Com três exposições fotográficas de peso, o MIS (Museu da Imagem e do Som) fechou nesta semana sua programação para 2012.
Em maio, receberá cerca de 500 polaroides de Andy Warhol, uma exposição dedicada ao húngaro André Kertész (1894-1985) e um trabalho inédito de Claudio Edinger sobre o sertão.
A Folha teve acesso exclusivo ao calendário do museu, que prevê para agosto a maior mostra do ano, dedicada ao ilusionista Georges Méliès (1861-1938). Reunindo filmes, objetos e cartazes, o conjunto investiga os truques de magia que fizeram dele um dos precursores do cinema.
"Os irmãos Lumière faziam filmes documentais. É Méliès quem inaugura a possibilidade do cinema como diversão", lembra André Sturm, diretor-executivo do museu.
A ênfase em fotografia muda um pouco o rumo da instituição, que na gestão anterior, de Daniela Bousso, tinha na arte eletrônica e digital seu principal foco.
Na época da transição havia um desejo claro do secretário da Cultura do Estado, Andrea Matarazzo, de aumentar o público e deixar o museu "menos hermético".
O MIS passa a ser a sede do In-Edit, festival dedicado a documentários musicais, homenageia com uma retrospectiva o cineasta brasileiro Ozualdo Candeias (1918-2007) e já começa a preparar para o fim de 2012 ou começo de 2013 uma retrospectiva de Bob Wolfenson.
Apenas a ocupação "Rojo", em abril, e um projeto de dramaturgia e vídeo, criado por Esmir Filho, são voltados às chamadas "novas mídias".
"Fizemos uma escolha eclética", define Sturm.
Mas parece haver na escolha eclética uma tonalidade francesa forte --fruto de um período que Sturm passou em Paris, fazendo contatos com instituições por lá.
A mostra sobre Kertész, por exemplo, foi montada originalmente no museu Jeu de Paume. Na mesma temporada, Sturm conheceu a viúva de Nicolas Schöffer (1912-1992), um dos pioneiros da arte cinética e definiu com ela uma mostra em homenagem ao artista, para julho.
A exposição de Méliès que vem ao Brasil foi exibida na Cinemateca de Paris, em 2008. Um acordo com a mesma instituição prevê que o Brasil seja o primeiro a receber uma exposição sobre "O Boulevard do Crime" (1945), clássico de Marcel Carné (1906-1996), nova fotografia.
Uma seleção foi aberta para escolher fotógrafos em começo de carreira para pequenas individuais. Com 158 inscritos, o concurso escolheu seis nomes, divulgados ontem: Flávia Junqueira, Gordana Manic, Marcelo Soares Tinoco, Carlos Alexandre Alperti Junior, Marcos Muniz da Silva e Mara Schimpf.
Cada um apresentará 20 fotos inéditas por um período aproximado de 45 dias.

Em nome dos artistas


Se você perdeu a exposição Em nome dos artistas - Arte Contemporânea Norte-Americana na Coleção Astrup Fearnley conheça mais detalhes através da visita virtual em 360º.

Basta entrar no site http://www.top360.com.br/emnomedosartistas/ e visualizar seis espaços em diversos ângulos.

Na área Ambientes você tem acesso às imagens. Ao clicar sobre as obras você também é redirecionado a mais informações sobre os artistas.

Boa visita!

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

ATÉ 18 DEZEMBRO NO CCSP

O espírito vivo de Will Eisner
O norte-americano Will Eisner, mundialmente aclamado como um dos mais influentes artistas de quadrinhos, será homenageado em uma exposição que contará com 106 desenhos originais de sua coleção, uma estátua em bronze de seu personagem Spirit - que será exposta pela primeira vez - e três histórias completas em que constam seus últimos desenhos. O espírito vivo de Will Eisner tem curadoria de Marisa Furtado e contou com uma parceria entre a Curadoria de Artes Visuais e a Divisão de Bibliotecas para encerrar as comemorações dos 20 anos da Gibiteca Henfil do CCSP
Terça a sexta, das 10h às 20h; sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h 
Entrada franca - Piso Flávio de Carvalho



ENSAIOS ABERTOS - TEATRO OFICINA



O rito das Bacantes, sucesso maior do Oficina Uzyna Uzona, acontece neste sábado e domingo, como ensaios abertos para a preparação da ida do Carronaval para a Bélgica, em janeiro de 2012, onde irá encerrar o festival Europalia.



O Quê?

Teatro — Ensaio aberto: Bacantes

Quando?

Sábado e domingo, 17 e 18 de Dezembro de 2011, às 19h.

Quanto?

R$ 50 (Inteira)
R$ 25 (Meia-Entrada)
R$ 5 (Moradores do Bixiga)

Onde?

Teatro Oficina Uzyna Uzona
Endereço: Rua Jaceguay,  520 – Bixiga – São Paulo (mapa)
FROM: http://agendacult.wordpress.com/http://teatroficina.uol.com.br/menus/45/posts/550

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Seminário Panoramas do Sul

Neste sábado, dia 10 de dezembro de 2011, acontece no SESC Belenzinho o quarto encontro do Seminário Panoramas do Sul, do 17º Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil. Neste dia será realizada a "Mesa 4 | Intenções editoriais: quem lê e quem escreve, para quê", com a participação de Clarissa Diniz ( Revista Tatuí), Luisa Ungar e Nadia Moreno (Asterisco 9), Miguel López (Convidada Virtual), Suely Rolnik (Debatedora) e Fernando Oliva (Mediação). Acompanhe pelo Fórum Permanente: museus de arte; entre o público e o privado a transmissão on-line (ao vivo) deste encontro.

O 17o Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC-Videobrasil apresenta a série de Seminários
 Panoramas do Sul, concebido como um convite de abordagem a aspectos relevantes em torno da
produção e difusão da arte contemporânea produzida no contexto do território-zona que chamamos de
Circuito Sul. Leia mais...
Dia 10 de Dezembro - 14 às 18h.
Local: SESC Belenzinho. Rua Padre Adelino, 1000.
Registros em vídeo dos encontros realizados do Seminário Panoramas do Sul
Abertura: 17º Festival Internacional de Arte Contemporânea: um projeto curatorial e seus eixos
Apresentação geral do Festival e do Seminário. Participação: Solange Farkas, Valquíria Prates, Marcio
 Harum, Marcos Moraes, Fernando Oliva e Eduardo de Jesus.
Assista o registro em vídeo (Windows Media Player).
Mesa 1 | A arte como terreno de formação do cidadão
A superposição de práticas artísticas e curatoriais em projetos que fazem da arte plataforma
para a formação da cidadania. Mediação: Valquíria Prates | Convidado virtual: Luis Camnitzer |
 Estudo de caso 1: Cátedra Arte de Conducta, Tania Bruguera | Estudo de caso 2: Casa M da 8ª Bienal
do Mercosul, Paola Santoscoy | Debatedora: Janaina Melo.
Assista o registro em vídeo (Windows Media Player).
Mesa 2 | A instituição à margem das redes de arte
Redes colaborativas independentes e parcerias entre associações e profissionais como estratégias para o Sul.
Mediação: Eduardo de Jesus | Convidada virtual: María Inéz Rodríguez | Estudo de caso 1: Casa Tomada,
Tainá Azeredo e Thereza Farkas | Estudo de caso 2: Centre for the Aesthetic Revolution,
Pablo León de la Barra | Debatedora: Cristina Freire.
Relato crítico: [margem] + [subterrâneo] + [desejo] = [espaço em rede] - Por Ananda Carvalho
Assista o registro em vídeo (Windows Media Player).  
Mesa 3 | Hipóteses para o Sul
O papel das ações curatoriais na criação de novos mapeamentos para a produção do Sul.
Mediação: Marcio Harum | Convidada virtual: Bisi Silva | Estudo de caso 1: 12ª Bienal de Istambul 2011,
Adriano Pedrosa | Estudo de caso 2: Manuela Moscoso - artista do Equador | Debatedora: Cristiana Tejo.
Assista o registro em vídeo (Windows Media Player).



21º Encontro Nacional ANPAP/ 2012


21º Encontro Nacional
ANPAP/ 2012
De 24 a 29 de setembro de 2012
Vida e Ficção / Arte e Fricção

NA PINA - TARSILA, OS MELHORES ANOS


quarta-feira, 7 de dezembro de 2011


Do mesmo diretor de “Paranoid Park”, “Milk – A Voz da Igualdade” e “Gênio Indomável”.
Dirigido por Gus Van Sant, o drama americano conta a história de um jovem casal estrangeiro que se conheceram em um velório e se apaixonaram, Annabel e Enoch. A partir desse encontro inesperado, nasce o amor na sua forma mais pura e profunda.
Annabel tem câncer e Enoch tenta fazer de tudo para que os dias de sua encantadora companheira sejam felizes. O seu intuito é desafiar o destino e mudar o final.
Uma história sobre amor e amizade!

festival espanhol Sónar


A cantora Björk foi confirmada entre as atrações do festival espanhol Sónar, que faz sua segunda edição em São Paulo, dias 11 e 12 de maio de 2012, na Arena Anhembi. A escalação do festival vazou na tarde de ontem.
O evento terá ainda a dupla de electro-rock francesa Justice, o cantor sensação inglês James Blake e o Four Tet, projeto de música eletrônica do produtor britânico Kieran Ebden.
Além deles, tocam ainda o duo alemão Modeselektor, o quarteto sueco de trip-hop Little Dragon e o show audiovisual Germânico-japonesa Alva Noto e Ryuichi Sakamoto.



Entre os nacionais, estão Emicida e The Twelves. Parte da programação foi confirmada em coletiva no início da noite desta terça-feira com a participação dos organizadores, que também confirmaram a realização anual do Sónar no Brasil.
Além dos espetáculos, no Sónar Pro será dedicado a mostrar novidades na seara audiovisual e de novas mídias, com artistas ocupando diversas salas do Anhembi; e o Sónar Cinema, com a exibição de filmes. Outros nomes devem ser apresentados até maio próximo.
Os preços dos ingressos variam de R$ 100 (meia-entrada até o dia 11/1/2012) a R$ 250 (inteira, no dia da festa). Há passaportes para os dois dias de festival, com valores de R$ 350 (até 11/1/2012), R$ 400 (de 12/1 a 10/05/2012) e R$ 450 (nos dias do evento). As vendas começam nesta quinta (dia 8) pelo site Ingresso.com.
Mais informações estão disponíveis no site oficial do Sónar.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

CAIXA Cultural São Paulo (Sé) apresenta a exposição “Através”, da artista Mira Schendel


A CAIXA Cultural São Paulo (Sé) apresenta  a exposição “Através”, da artista Mira Schendel, como parte do projeto Arte à Primeira Vista, que realiza exposições, desde 2005, exibindo obras de arte voltadas ao público infanto-juvenil. Esse evento, com a curadoria de Renata Sant’Anna e Valquíria Prestes, tem o patrocínio da Caixa Econômica Federal e fica em exposição até 26 de fevereiro, com entrada franca.
A mostra, que possui cerca de 60 obras, oferece às crianças e adultos algumas surpresas, buscando provocar a vivência de experiências livremente inspiradas nos processos de criação da artista, por meio de jogos, práticas, conversas e brincadeiras.
Os Datiloscritos, desenhos realizados por Mira com máquinas de escrever, podem ser observados na mostra em um ambiente onde estes objetos, atualmente obsoletos, são explorados pelos visitantes em processos de descoberta da impressão imediata das letras sobre o papel.


A pesquisa da artista, em torno das letras p q b d, destacadas das cartelas de ‘letra-set’, amplamente utilizadas por designers nas décadas de 1960 a 1980, saem do espaço do papel de Mira para o espaço da galeria. Os quatro caracteres, com desenhos semelhantes e funções linguísticas diferentes entre si, tornam-se grandes peças expográficas, que permitem ao público a criação de interpretações pessoais, para a questão investigada pela artista, num tapete branco sobre o piso.
O jogo de painéis, com materiais opacos e transparentes, reproduz no espaço uma das fortes características do trabalho de Mira sobre papel – a ausência do avesso. Ao manipular os painéis, os visitantes criam operações de sobreposição, soma e ausência de letras em planos translúcidos.

QUARTETO CAROBAMDÉ


SIGMAR POLKE no MASP

Na primeira exposição internacional de SIGMAR POLKE após sua morte em junho de 2010, aos 69 anos, o MASP apresenta, com o apoio do Deutsche Bank e da Mercedes-Benz, a série completa das obras gráficas do artista, produzidas entre 1963 e 2009. Ao todo, mais de 220 estampas e objetos cedidos pelo colecionador Axel Ciesielski fazem parte da mostra, além das 25 obras em técnica mista (gravura, desenho, colagem) da série Day by Day, concebida por Polke para a Bienal Internacional de Arte de São Paulo em 1975 e cedidas à mostra por uma coleção privada. Na época apresentada em cadernos, o MASP trará agora os originais, inéditos no Brasil.








Período:
ATÉ 29 de janeiro de 2012



PROGRAMA JOVEM MONITOR


CCJ - POLÍTICAS DA FLORESTA


Festival Games For Change 2011


Festival Games For Change 2011

São Paulo (SP)

8 a 11/Dezembro/2011

O Festival é o principal evento da rede Games for Change no Brasil:
  • Mais de 30 horas de atividades, incluindo palestras, apresentações, mesas-redondas, fóruns, oficinas e apresentação de games inovadores!
  • Maior evento da América Latina sobre o potencial benéfico dos games na educação, saúde, empreendedorismo, transformação social e cultural.
  • Conferencistas nacionais e internacionais.
  • Lançamento e demonstração de games nacionais e internacionais com objetivos de transformação social, cultural e econômica.
  • Premiação do I Concurso Games for Change.
  • Atividades distribuídas entre a Cidade Universitária da USP, o Paço das Artes, o Museu da Imagem e do Som (MIS) e Universidade Mackenzie (Consolação).
  • Circulação de Moedas Criativas entre participantes presentes e remotos.
  • Gratuito, com vagas limitadas e transmissão ao vivo pela internet.
Inscrições até 7/12/2011.
Confira a programação abaixo e reserve sua vaga através da Ficha de Inscrição.


Público-alvo

  • Estudantes (ensino médio e superior)
  • Professores de ensino fundamental, médio e superior
  • Lideranças sociais e culturais
  • Gestores públicos em áreas de educação, saúde, empreendedorismo, ciência e tecnologia, políticas sociais e desenvolvimento humano
  • Artistas e técnicos nos vários segmentos da indústria audiovisual
  • Game designers, programadores e pesquisadores
  • Interessados em novas mídias audiovisuais, internet 3.0 e criatividade

Juan Muzzi - Uma Arte Plural nos 20 Anos de Mercosul

MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA
Juan Muzzi - Uma Arte Plural nos 20 Anos de Mercosul reúne cerca de 100 obras do artista, entre desenhos, pinturas, gravuras e esculturas, realizadas entre 1979 a 2011. A mostra marca o lançamento do livro "Juan Muzzi - Entre o Ser e o Tempo", de Alberto Beuttenmüller (de 05/12/11, às 19h, a 08/01/12).



Terça a domingo das 9h às 18h. 
Galeria Marta Traba 
Entrada franca.

O Museu de Arte Sacra de São Paulo

São Paulo - O Museu de Arte Sacra de São Paulo abre na próxima
terça-feira (6) uma exposição que reúne mais de 30 presépios de 20
países. Esta é a primeira vez que a exposição é feita e a ideia é
montá-la todos os anos. O museu já exibe durante todo o ano exemplares
de presépios que passam por um rodízio. Um deles, doado pelo artista
plástico Ciccilo Mattarazzo, é exposto permanentemente. A obra tem
1.600 peças e só há mais dois presépios do mesmo nível em todo o
mundo.

De acordo com a consultora do Museu de Arte Sacra, Beatriz Vicente de
Azevedo, o que chama atenção na exposição é a grande variedade e as
particularidades de cada obra, que reúnem aspectos regionais e
culturais de cada país. A curiosidade é que, embora o tema seja o
mesmo, há diferentes formas de expressão e características. 'Como o
presépio é uma arte popular, não segue aqueles padrões rígidos de uma
arte acadêmica. O presépio do Peru, por exemplo, usa os animais dos
Andes e os personagens têm feições dos índios andinos. O da Polônia,
em vez de ser uma gruta, é um castelo misturado com uma catedral muito
suntuosa. O do Uruguai é todo feito com produtos orgânicos'.

Segundo Beatriz de Azevedo, as obras foram trazidas pelos consulados
dos países e cedidas por colecionadores particulares. 'Há presépios da
Polônia, do Uruguai, da Colômbia, do Chile, México, da Argentina, só
Peru, de Israel, da Guatemala, Itália, dos Estados Unidos, de
Portugal, do Zimbabwe, da França, de Mossi [Alto Volta África], da
Nigéria, Alemanha, Espanha, de El Salvador e do Brasil. Alguns países
mandaram mais de um exemplar', declarou.

O Museu de Arte Sacra de São Paulo fica na Avenida Tiradentes, 676, no
bairro da Luz, na capital paulista. A entrada é gratuita apenas aos
sábados, nos demais dias custa R$ 6 e R$ 3 para estudantes. A
exposição vai até o dia 8 de janeiro.

fonte:
http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=31597160

domingo, 4 de dezembro de 2011

Tim Jarosz - Cityscape

O norte-americano Tim Jarosz congelou imagens da Chicago desejada por todos. O projeto chama Cityscape e mostra os melhores ângulos da região em que o artista nasceu e vive até hoje.


in Zupi