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sábado, 11 de fevereiro de 2012

PROGRAMA EDUCATIVO - CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL - MARÇO/2012




Visita ao prédio - Conhecendo o CCBB
Locais: Fachada, cofre no subsolo, térreo, 1º, 2º e 3º andares.
Terça a Domingo – 9h às 20h
O percurso instiga a percepção do público sobre as transformações ocorridas no prédio do CCBB e seu entorno, traçando paralelos com temas atuais como registro histórico, memória, preservação e sustentabilidade.
Disponibilidade de educador, sob consulta na Bilheteria. Duração média de 1h.
Classificação indicativa: livre
Recomendação etária: a partir de 5 anos

Visita Teatralizada – a partir do dia 10/03
Local: Prédio do CCBB
Sábado – 15h
Imagine reviver a época na qual o prédio, que hoje abriga o CCBB, sediou a primeira agência do Banco do Brasil em São Paulo, na década de 20. A história do prédio, construído em 1901 e reformado pelo engenheiro-arquiteto Hippolyto Gustavo Pujol Junior será contada e cantada por atores e músicos que, vestidos a caráter, serão os mestres de cerimônia deste encontro.
Duração média de 40 minutos.
Classificação indicativa: Livre
Idade Recomendada: A partir de 5 anos

Visita mediada à exposição “Índia!”
Local: Térreo, 1º, 2º e 3º andares.
Terça a Domingo – 9h às 20h
Visita de caráter dialógico e participativo que estimula a troca e a reflexão sobre os conceitos da exposição. Com distribuição de material didático. Disponibilidade de educador sob consulta na Bilheteria. Duração média de 1h.
Classificação indicativa: livre
Recomendação etária: a partir de 5 anos

Roteiros Especiais: Visita em Libras
Local: Térreo, 1º, 2º e 3º andares.
Sábado – 13h
Visita mediada à exposição “Índia!” ou sobre o patrimônio do prédio para surdos ou ouvintes fluentes em Libras. 
Duração média de 1h
Classificação indicativa: livre
Recomendação etária: a partir de 5 anos

Roteiros Especiais: Visita Sensorial
Locais: Fachada, cofre no subsolo, térreo, 1º, 2º e 3º andares.
Quinta-feira e domingo – 13h
Visita inclusiva para deficientes visuais e para o público em geral, que são convidados a utilizar vendas nos olhos durante o percurso. Venha conhecer o prédio do CCBB, sua história, os estilos arquitetônicos e sua relação com a cidade de São Paulo a partir da experimentação do espaço de maneira sensitiva e de outras propostas lúdicas.
Duração média de 1h, para grupos de até 5 (cinco) pessoas.
Classificação indicativa: livre
Recomendação etária: a partir de 10 anos.

Em Cantos e Contos – Deuses e homens
Local: Mezanino

Sábado e domingo – 14h

As contações deste mês levarão você para conhecer lugares maravilhosos, divindades tenebrosas, e a religiosidade que povoa o continente indiano. No repertório histórias da temível Deusa Kali, contos budistas, e a história sobre a construção de uma das sete maravilhas do mundo antigo: o Taj Mahal. Venha viajar com a gente!
Classificação indicativa: livre
Recomendação etária: a partir de 5 anos

Em Cantos e Contos em Libras – A cabeça de Ganesha
Local: Mezanino
Sexta-feira – 14h
Você já viu um deus com cabeça de elefante? Porque será que ele é representado assim? Nesta contação apresentaremos uma das versões indianas da história do deus Ganesha. Ela será contada em língua brasileira de sinais e narrada em língua portuguesa.
Classificação indicativa: livre
Idade recomendada: a partir de 5 anos.

Vivências Musicais – Culturas e sons
Local: Mezanino
Sábado e domingo – 13h
Provavelmente há tantas músicas no mundo quanto pessoas. A voz e materiais variados são elementos de grande importância pois, cada cultura, cada povo constrói seus instrumentos musicais de acordo com a língua e o lugar onde vivem. Nesta atividade as brincadeiras e as audições criativas serão o meio para podermos conhecer a música indiana e a de outros povos.
Classificação indicativa: livre
Recomendação etária: a partir de 5 anos

Laboratório de Ações Criativas – O universo das Mandalas
Local: Mezanino
Sexta, sábado e domingo – 11h
Utilizando diferentes materiais, o CCBB Educativo propõe uma vivência onde será possível experimentar a criação de mandalas. Venha descobrir um pouco da história dessas representações visuais e criar suas relações entre o nosso cotidiano e os objetos apresentados na exposição Índia!
Classificação indicativa: livre
Recomendação etária: a partir de 10 anos

Cortejo
Local: Térreo
Sexta – 12h30
Ação dos educadores músicos do CCBB Educativo que tocam e cantam, fazendo um espetáculo itinerante pelo prédio.
Classificação indicativa: livre

Práticas e Reflexões com Educadores
Sábado 31/03 – 10h às 12h
Local: Cinema

Neste encontro contamos com a presença de Fausto Godoy, pesquisador e colecionador de arte asiática e consultor da curadoria na exposição Índia!, que apresenta um panorama da cultura indiana, em seu contexto histórico e contemporâneo. Público alvo: professores, educadores e interessados em educação, arte e cultura.  
Público alvo: professores, educadores e interessados em educação, arte e cultura.
Inscrição prévia com Agendamento: fone (11) 3113-3649 - 70 pessoas.
Classificação indicativa: Livre
Idade Recomendada: Público Adulto.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Comemore os 90 anos da Semana de Arte Moderna levando grandes espetáculos à sua escola



Presenteie seus alunos com a oportunidade de ver histórias de artistas que ajudaram a fazer da Semana de Arte Moderna um dos marcos da cultura de nosso país. 

CIA. ARTICULARTE
Encaminhamos o link do site onde poderá obter informações adicionais sobre todos os espetáculos da Cia. Articularte, além de fotos e cenas no youtube. 
 
 APRESENTAÇÃO NO TEATRO
Fechamos parceria com um teatro de 700 lugares na região central da cidade para escolas que preferirem levar seus alunos até o espetáculo.
Investimento por aluno: R$ 10,00 (a cada 20 alunos um convite para o educador). O transporte é de responsabilidade da escola.
APRESENTAÇÃO NA ESCOLA
O investimento por aluno é de R$ 6,00 (mínimo 220 alunos).
* Condições diferenciadas para escola que contratarem todos os espetáculos da Trilogia Modernista da Cia. Articularte. Os espetáculos poderão ser apresentados em qualquer espaço coberto, ao longo do ano e de acordo com o calendário e as necessidades da escola.
 

OFICINASA Cia. Articularte também ministra oficinas para educadores e alunos (da EI até o EM) sobre as diversas técnicas de bonecos e formas animadas com que trabalha. Muitas escolas tem utilizado seus serviços nas aulas de Artes dos estudantes. Consulte nossas condições sobre as oficinas. Segue a relação das oficinas que o grupo ministra:

Bonecos de Luva
Sombras de mãos e Bonecos de Sombras
Técnicas de Varas
Marotes
Construção de Muppet musicais
Bonecos Articulados
Marionetes (Bonecos de Fios)
Técnicas mistas.

Indicação de faixa-etária de nossos espetáculos: EI e F1
Contato: (11) 3533-3531/ 3101-5003 - E-mail: fazartt@fazartt.com.br
Fazartt Produções - Empresa de Representações Artísticas fundada por Val Carvalho e Rosângela Capelari, que por mais de 13 anos coordenou o Departamento de Projeto Escola do Centro Cultural Gupo Silvio Santos/Teatro Imprensa, produtor de grandes espetáculos comoPinóquio, A Flauta Mágica, O Poeta e as Andorinhas, O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, No Reino das Águas Claras, entre outros. Em seu período de atividade o Teatro Imprensa recebeu aproximadamente 750 mil pessoas em seus espetáculos.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

MESA REDONDA - EXPO PRIMEIROS 10 ANOS - TOMIE OHTAKE


PETRÓLEO


Com direção de Clayton Mariano, montagem traz elenco formado por atrizes provenientes de diversos grupos de São Paulo: Janaina Leite, do Grupo XIX, Marina Henrique, da Cia Estalo e Ligia Oliveira, do Tablado de Arruar. Direção de arte tem assinatura do artista plástico Eduardo Climachauska.
Uma sala de espera de um hospital. Vindos do quarto, gemidos de um homem que agoniza. Três mulheres falam sobre o testamento. Espólio indesejado, herança indigesta. Esse é o ponto de partida de "Petróleo", texto de Alexandre Dal Farra. 
Quinto texto encenado de Alexandre Dal Farra, "Petróleo" utiliza-se de diversos tipos de materiais dramatúrgicos para propor um olhar complexo e contundente sobre a atualidade brasileira. Com um clima punk-rock e uma ideia de destruição total, o espetáculo, que propõe uma leitura da sociedade atual fundada na construção de uma dramaturgia crítica, buscou inspiração nas “petroleuses”, mulheres, que na Comuna Francesa, queimavam coisas em Paris, com garrafas com petróleo, que depois passou a ser coquetel molotov.
"Petróleo" trata de três mulheres, Loraine (Janaina Leite, do Grupo XIX), sua secretária Suzi (Ligia Oliveira, do Tablado de Arruar) e Jane (Marina Henrique, da Cia Estalo). Elas aguardam, na sala de espera de um hospital, a morte de Marcos, marido de Loraine. Jane, que trabalha no local, vê-se envolvida em uma trama cheia de altos e baixos, junto a Loraine e Suzi. As três atrizes, totalmente permeadas pelos pensamentos que o texto traz, conseguem colocar em cena algo de novo, que não pertence a nenhum dos grupos de que provém, confirmando certa nova tendência no teatro paulistano, de gerar peças a partir da confluência de pessoas de diversos coletivos de trabalho.
O autor Alexandre Dal Farra utiliza no texto trechos de discursos, como o do ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT), Delúbio Soares quando retirou, no dia 8 de maio de 2009, o pedido para se reintegrar ao partido, citações assumidas de livros, diálogos com tons de melodrama e pequenos monólogos que discorrem sobre diversas temáticas – cujas relações com o tema da peça se dão de forma subterrânea. 
Na trilha musical, composições do período proto-punk, com músicas de bandas como Los Saicos (1963), do Peru.
Serviço: TEATRO COLETIVO

Sáb 21h e Dom 20h | R$ 30 e R$ 15 | 14 anos | 70 min | Sala 1 - 120 lugares | 

ANIVERSÁRIO DE SÃO PAULO NO MIS - MUSEU DA IMAGEM E DO SOM


ANIVERSÁRIO DE SÃO PAULO NO MUSEU DA CASA BRASILEIRA


EXPO - PAÇO DAS ARTES


quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

7 VEZES CIDADE - CAIXA CULTURAL


Múltiplos olhares sobre a metrópole poderão ser conferidos na mostra “Sete Vezes Cidade”, em cartaz a partir do dia 19 de janeiro na Caixa Cultural, com entrada Catraca Livre.
Reunindo 35 obras de 7 artistas residentes em diferentes regiões do Brasil e da França, a exposição propõe uma reflexão sobre a cidade e seus variados aspectos.
Gregório Gruber (São Paulo), Carlos Bracher (Ouro Preto), G. Fogaça (Goiânia) e Rubens Ianelli (São Paulo) expõe suas pinturas; Marilda Passos (São Paulo), técnicas mistas; Marcelo Solá (Goiânia) expõe desenhos, e Laura Michelino (Paris), suas aquagravuras, modalidade que desenvolve na França.
“Sete Vezes Cidade” fica em cartaz até o dia 4 de março. FONTE: CATRACA LIVRE

PAINÉIS DE LAMBE-LAMBE 19 DEZ. ATÉ 29 DE ABRIL

A Pinacoteca do Estado de São Paulo, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, apresenta exposição com 42 painéis, afixados na fachada lateral do museu, elaborados nas oficinas artísticas realizadas pela Ação Educativa Extramuros da Pinacoteca de São Paulo. 

Resultado do quarto ano de trabalho, esta proposta contou com 19 participantes da Casa de Oração do Povo da Rua e da Casa Porto Seguro, duas casas de convivência para adultos em situação de rua do centro da cidade. Cada participante realizou ao menos uma xilogravura em grande formato (60 x 90 cm) e outras em distintos tamanhos, que posteriormente foram impressas numa gráfica de lambe-lambe (cartazes colados diretamente em muros e paredes). A combinação dos diferentes cartazes nas 42 janelas da fachada foi feita coletivamente pelos autores dos trabalhos. A exposição dos painéis, assim como a ação extramuros, buscam redimensionar as propostas do museu, interligando o que acontece dentro e fora dele.


Ação Educativa Extramuros 

É um projeto desenvolvido pelo Programa de Inclusão Sociocultural do Núcleo de Ação Educativa da Pinacoteca de São Paulo, que visa promover o acesso aos bens culturais presentes no museu a grupos em situação de vulnerabilidade social, com pouco ou nenhum contato com instituições oficiais de cultura. Essa ação tem por objetivo promover, por meio da prática, percepção e reflexão artísticas, encontros e trocas entre instituições e pessoas geograficamente próximas ao mesmo tempo que socialmente distantes. Os trabalhos apresentados foram elaborados por: Carlos Alberto Gonçalves de Morais (Di Morais); Carlos Alves dos Santos; Douglas Egídio de Souza; Humberto Luiz Alves da Silva; Jacy de Oliveira; Janaína dos Santos; João Alberto Almeida Bianchi; José Motta; José Roberto Ferreira Junior; Maria Helena Rosa Pereira Leite; Marivaldo Soares dos Santos; Niall Colgan (Nilo); Paulo Cesar de Paula; Rodrigo Alves de Andrade; Rosemeire Farias; Sérgio Augusto Corrêa Delucci; Silvio de Almeida Batista; Vera Regina Corrêa; Virgílio Dagoberto Rosa.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Claudio Edinger



Claudio Edinger (Rio de Janeiro RJ 1952). Fotógrafo. Na década de 1950, muda-se com a família para São Paulo. Forma-se em economia pela Universidade Mackenzie em 1974, mas não chega a exercer a profissão de economista. Ainda no início da década de 1970, opta pela fotografia e realiza sua primeira exposição individual, Edifício Martinelli, no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - Masp em 1975.
No ano seguinte, muda-se para Nova York, onde permanece até 1996. Dedica-se à fotografia documental e jornalística e trabalha como fotógrafo autônomo para periódicos brasileiros e norte-americanos como O Estado de S. PauloFolha de S. PauloTimeNewsweekLifeRolling Stones. Em 1977, tem aulas com o fotógrafo Philippe Halsman (1906 - 1979), especialista em retratos. Realiza a exposição individual Judeus Ortodoxos, 1978, no International Center of Photography, em Nova York. De 1979 a 1994, leciona na New School for Social Research e, de 1992 a 1994, no International Center of Photography. 
No decorrer dos 20 anos de permanência nos Estados Unidos, publica 11 livros, entre eles o Chelsea Hotel, de 1983, eVenice Beach, de 1985, editados pela Abbeville Press, ambos vencedores do prêmio Leica Medal of Excellence, nos Estados Unidos. Pelo projeto Loucura, sobre o asilo de doentes mentais do Hospital Psiquiátrico do Juqueri, em Franco da Rocha, São Paulo, recebe o Prêmio Ernst Haas, em 1990. Em 1993, é contemplado, em São Paulo, com a Bolsa Vitae de Fotografia para registrar o carnaval brasileiro, e desse trabalho resulta o livro Carnaval, publicado, pela editora DBA Artes Gráficas, em 1996. 


FONTE: ITAÚ CULTURAL

André Kertész





Nascido Húngaro, crescido francês e amadurecido universal, André Kértesz (1894 – Budapeste / 1985 – Nova Iorque) descobriu-se dando seu primeiro clique em 1912. Autodidata, iniciou sua carreira como fotógrafo de rua, aliás ele foi pioneiro da “fotografia de rua”, fotografando com uma câmera pequena atitudes da vida cotidiana, principalmente. Seus temas são muito variados, embora ressalte neles a curiosidade visual na hora de encontrar novas perspectivas das coisas mais comuns.
Em época de grande efervescência cultural na Europa das vanguardas modernistas, travou contato inicialmente com outros artistas conterrâneos de grande relevo, e que teve oportunidade de fotografar, como Mondrian, Eiseinstein, Chagall, Zadkine, entre outros. 
Foi um dos primeiros fotógrafos a adotar a Leica como equipamento. Cronista da vida cotidiana, soube evocar grande profundidade dos mais insignificantes eventos. 
Em 1933 criou a famosa série “Distorções”. 
Em 1936, no auge de sua arte, transfere-se para NY, por assinar contrato com a Keystone.

A partir de 1963, dedicou-se somente à produção de ensaios pessoais e à exibição e publicação de sua obra. É reconhecido como um dos maiores fotógrafos do mundo.
Criou imagens únicas, explorando todas as possibilidades da arte fotográfica, desde fotos documentais e realistas, passando pela moda e abusando da criatividade em seus clássicos nus distorcidos.
Seu estilo único influenciou uma geração de fotógrafos na Europa, entre eles Henri Cartier-Bresson, Robert Capa e Brassai.
Bresson, referindo-se a obra desse húngaro, registrou: “Nós todos devemos alguma coisa a André...” (leve humor)
Do seu legado, muitas vezes construído pelo olhar através da janela de seu apartamento para a rua em que morava, Kértesz revela-se altamente clássico e com profundos valores humanísticos.

Andy Warhol



Registrado como Andrew Warhola, era filho de pais originários da Eslováquia que migraram para os Estados Unidos durante a Primeira Grande Guerra.

Aos 17 anos, em 1945, entrou no Instituto de Tecnologia de Carnegie, em Pittsburgh, hoje Universidade Carnegie Mellon e se graduou em design.

Logo após mudou para Nova York e começou a trabalhar como ilustrador de importantes revistas, como VogueHarper's Bazaar e The New Yorker, além de fazer anúncios publicitários e displays para vitrines de lojas. Começa aí uma carreira de sucesso como artista gráfico ganhando diversos prêmios como diretor de arte do Art Director's Club e do The American Institute of Graphic Arts.

Fez a sua primeira mostra individual em 1952, na Hugo Galley onde exibe quinze desenhos baseados na obra de Truman Capote. Esta série de trabalhos é mostrada em diversos lugares durante os anos 50, incluindo o MOMA, Museu de Arte Moderna, em 1956. Passa a assinar Warhol.

O anos 1960 marcam uma guinada na sua carreira de artista plástico e passa a se utilizar dos motivos e conceitos da publicidade em suas obras, com o uso de cores fortes e brilhantes e tintas acrílicas. Reinventa a pop art com a reprodução mecânica e seus múltiplos serigráficos são temas do cotidiano e artigos de consumo, como as reproduções das latas de sopas Campbell e a garrafa de Coca-Cola, além de rostos de figuras conhecidas como Marilyn Monroe, Liz Taylor, Elvis Presley, Che Guevara e símbolos icônicos da história da arte, como Mona Lisa. Estes temas eram reproduzidos serialmente com variações de cores.

Além das serigrafias Warhol também se utilizava de outras técnicas, como a colagem e o uso de materiais descartáveis, não usuais em obras de arte.

Em 1968, Valerie Solanis, fundadora e única membro da SCUM (Society for Cutting Up Men - Sociedade para castrar homens) invade o estúdio de Warhol e o fere com um tiro, mas o ataque não é fatal e Warhol se recupera, depois de se submeter a uma cirurgia que durou cinco horas. Este fato é tema do filme I shot Andy Warhol (Eu atirei em Andy Warhol), dirigido por Mary Harron, em 1996.
 

Em 2012, MIS vai ter mostras de Andy Warhol e Méliès


Com três exposições fotográficas de peso, o MIS (Museu da Imagem e do Som) fechou nesta semana sua programação para 2012.
Em maio, receberá cerca de 500 polaroides de Andy Warhol, uma exposição dedicada ao húngaro André Kertész (1894-1985) e um trabalho inédito de Claudio Edinger sobre o sertão.
A Folha teve acesso exclusivo ao calendário do museu, que prevê para agosto a maior mostra do ano, dedicada ao ilusionista Georges Méliès (1861-1938). Reunindo filmes, objetos e cartazes, o conjunto investiga os truques de magia que fizeram dele um dos precursores do cinema.
"Os irmãos Lumière faziam filmes documentais. É Méliès quem inaugura a possibilidade do cinema como diversão", lembra André Sturm, diretor-executivo do museu.
A ênfase em fotografia muda um pouco o rumo da instituição, que na gestão anterior, de Daniela Bousso, tinha na arte eletrônica e digital seu principal foco.
Na época da transição havia um desejo claro do secretário da Cultura do Estado, Andrea Matarazzo, de aumentar o público e deixar o museu "menos hermético".
O MIS passa a ser a sede do In-Edit, festival dedicado a documentários musicais, homenageia com uma retrospectiva o cineasta brasileiro Ozualdo Candeias (1918-2007) e já começa a preparar para o fim de 2012 ou começo de 2013 uma retrospectiva de Bob Wolfenson.
Apenas a ocupação "Rojo", em abril, e um projeto de dramaturgia e vídeo, criado por Esmir Filho, são voltados às chamadas "novas mídias".
"Fizemos uma escolha eclética", define Sturm.
Mas parece haver na escolha eclética uma tonalidade francesa forte --fruto de um período que Sturm passou em Paris, fazendo contatos com instituições por lá.
A mostra sobre Kertész, por exemplo, foi montada originalmente no museu Jeu de Paume. Na mesma temporada, Sturm conheceu a viúva de Nicolas Schöffer (1912-1992), um dos pioneiros da arte cinética e definiu com ela uma mostra em homenagem ao artista, para julho.
A exposição de Méliès que vem ao Brasil foi exibida na Cinemateca de Paris, em 2008. Um acordo com a mesma instituição prevê que o Brasil seja o primeiro a receber uma exposição sobre "O Boulevard do Crime" (1945), clássico de Marcel Carné (1906-1996), nova fotografia.
Uma seleção foi aberta para escolher fotógrafos em começo de carreira para pequenas individuais. Com 158 inscritos, o concurso escolheu seis nomes, divulgados ontem: Flávia Junqueira, Gordana Manic, Marcelo Soares Tinoco, Carlos Alexandre Alperti Junior, Marcos Muniz da Silva e Mara Schimpf.
Cada um apresentará 20 fotos inéditas por um período aproximado de 45 dias.

Em nome dos artistas


Se você perdeu a exposição Em nome dos artistas - Arte Contemporânea Norte-Americana na Coleção Astrup Fearnley conheça mais detalhes através da visita virtual em 360º.

Basta entrar no site http://www.top360.com.br/emnomedosartistas/ e visualizar seis espaços em diversos ângulos.

Na área Ambientes você tem acesso às imagens. Ao clicar sobre as obras você também é redirecionado a mais informações sobre os artistas.

Boa visita!

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

ATÉ 18 DEZEMBRO NO CCSP

O espírito vivo de Will Eisner
O norte-americano Will Eisner, mundialmente aclamado como um dos mais influentes artistas de quadrinhos, será homenageado em uma exposição que contará com 106 desenhos originais de sua coleção, uma estátua em bronze de seu personagem Spirit - que será exposta pela primeira vez - e três histórias completas em que constam seus últimos desenhos. O espírito vivo de Will Eisner tem curadoria de Marisa Furtado e contou com uma parceria entre a Curadoria de Artes Visuais e a Divisão de Bibliotecas para encerrar as comemorações dos 20 anos da Gibiteca Henfil do CCSP
Terça a sexta, das 10h às 20h; sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h 
Entrada franca - Piso Flávio de Carvalho



ENSAIOS ABERTOS - TEATRO OFICINA



O rito das Bacantes, sucesso maior do Oficina Uzyna Uzona, acontece neste sábado e domingo, como ensaios abertos para a preparação da ida do Carronaval para a Bélgica, em janeiro de 2012, onde irá encerrar o festival Europalia.



O Quê?

Teatro — Ensaio aberto: Bacantes

Quando?

Sábado e domingo, 17 e 18 de Dezembro de 2011, às 19h.

Quanto?

R$ 50 (Inteira)
R$ 25 (Meia-Entrada)
R$ 5 (Moradores do Bixiga)

Onde?

Teatro Oficina Uzyna Uzona
Endereço: Rua Jaceguay,  520 – Bixiga – São Paulo (mapa)
FROM: http://agendacult.wordpress.com/http://teatroficina.uol.com.br/menus/45/posts/550

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Seminário Panoramas do Sul

Neste sábado, dia 10 de dezembro de 2011, acontece no SESC Belenzinho o quarto encontro do Seminário Panoramas do Sul, do 17º Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil. Neste dia será realizada a "Mesa 4 | Intenções editoriais: quem lê e quem escreve, para quê", com a participação de Clarissa Diniz ( Revista Tatuí), Luisa Ungar e Nadia Moreno (Asterisco 9), Miguel López (Convidada Virtual), Suely Rolnik (Debatedora) e Fernando Oliva (Mediação). Acompanhe pelo Fórum Permanente: museus de arte; entre o público e o privado a transmissão on-line (ao vivo) deste encontro.

O 17o Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC-Videobrasil apresenta a série de Seminários
 Panoramas do Sul, concebido como um convite de abordagem a aspectos relevantes em torno da
produção e difusão da arte contemporânea produzida no contexto do território-zona que chamamos de
Circuito Sul. Leia mais...
Dia 10 de Dezembro - 14 às 18h.
Local: SESC Belenzinho. Rua Padre Adelino, 1000.
Registros em vídeo dos encontros realizados do Seminário Panoramas do Sul
Abertura: 17º Festival Internacional de Arte Contemporânea: um projeto curatorial e seus eixos
Apresentação geral do Festival e do Seminário. Participação: Solange Farkas, Valquíria Prates, Marcio
 Harum, Marcos Moraes, Fernando Oliva e Eduardo de Jesus.
Assista o registro em vídeo (Windows Media Player).
Mesa 1 | A arte como terreno de formação do cidadão
A superposição de práticas artísticas e curatoriais em projetos que fazem da arte plataforma
para a formação da cidadania. Mediação: Valquíria Prates | Convidado virtual: Luis Camnitzer |
 Estudo de caso 1: Cátedra Arte de Conducta, Tania Bruguera | Estudo de caso 2: Casa M da 8ª Bienal
do Mercosul, Paola Santoscoy | Debatedora: Janaina Melo.
Assista o registro em vídeo (Windows Media Player).
Mesa 2 | A instituição à margem das redes de arte
Redes colaborativas independentes e parcerias entre associações e profissionais como estratégias para o Sul.
Mediação: Eduardo de Jesus | Convidada virtual: María Inéz Rodríguez | Estudo de caso 1: Casa Tomada,
Tainá Azeredo e Thereza Farkas | Estudo de caso 2: Centre for the Aesthetic Revolution,
Pablo León de la Barra | Debatedora: Cristina Freire.
Relato crítico: [margem] + [subterrâneo] + [desejo] = [espaço em rede] - Por Ananda Carvalho
Assista o registro em vídeo (Windows Media Player).  
Mesa 3 | Hipóteses para o Sul
O papel das ações curatoriais na criação de novos mapeamentos para a produção do Sul.
Mediação: Marcio Harum | Convidada virtual: Bisi Silva | Estudo de caso 1: 12ª Bienal de Istambul 2011,
Adriano Pedrosa | Estudo de caso 2: Manuela Moscoso - artista do Equador | Debatedora: Cristiana Tejo.
Assista o registro em vídeo (Windows Media Player).



21º Encontro Nacional ANPAP/ 2012


21º Encontro Nacional
ANPAP/ 2012
De 24 a 29 de setembro de 2012
Vida e Ficção / Arte e Fricção

NA PINA - TARSILA, OS MELHORES ANOS


quarta-feira, 7 de dezembro de 2011


Do mesmo diretor de “Paranoid Park”, “Milk – A Voz da Igualdade” e “Gênio Indomável”.
Dirigido por Gus Van Sant, o drama americano conta a história de um jovem casal estrangeiro que se conheceram em um velório e se apaixonaram, Annabel e Enoch. A partir desse encontro inesperado, nasce o amor na sua forma mais pura e profunda.
Annabel tem câncer e Enoch tenta fazer de tudo para que os dias de sua encantadora companheira sejam felizes. O seu intuito é desafiar o destino e mudar o final.
Uma história sobre amor e amizade!